Você, provavelmente, tem acompanhado as notícias e sabe do aumento na conta de luz anunciado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) na última semana de junho desse ano.
Essa ação foi tomada por conta da grave crise hídrica em que o Brasil se encontra que, por consequência, implica no desempenho das hidrelétricas e na necessidade da ativação das termelétricas, que são as mais caras para geração de energia.
Sendo assim, selecionamos um conteúdo que melhor explica a situação atual do Brasil e quais as consequências. Entenda!
Cenário energético brasileiro
É importante entendermos como funciona a geração de energia em nosso país para que depois possamos compreender as razões da crise.
O Brasil tem como matriz energética as hidrelétricas que dependem do volume de água nos reservatórios para garantir seu bom desempenho. Contudo, o país passa pela maior crise hídrica vista em 91 anos, e como medida para contornar essa situação, acionou as termelétricas.
Essas, por sua vez, produzem energia a partir da geração de calor resultante da queima de combustíveis, como o carvão mineral e, além de serem mais poluentes e prejudiciais ao meio ambiente, as termelétricas também são mais caras.
Agora que você entendeu como a energia é gerada, vamos entender sobre as cobranças das taxas energéticas.
Bandeiras tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, são responsáveis por sinalizar o custo da energia produzida, gerando um acréscimo no valor da tarifa de energia, dependendo das condições de geração de eletricidade.
As bandeiras são classificadas em três cores diferentes: verde, amarela e vermelha. Veja, a seguir, o que cada uma dessas cores representa:
- Bandeira Verde
Significa que as condições estão boas para a geração de energia e não implica em nenhum acréscimo na conta de luz;
- Bandeira Amarela
Representa que as condições de geração da energia estão menos favoráveis, com custo um pouco mais alto. A tarifa sofre acréscimo de R$ 1,35 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido;
3. Bandeira Vermelha
3.1 Patamar 1
Significa que as condições de geração da energia estão com custos mais altos. A tarifa sofre acréscimo de R$ 4,17 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido;
3.2 Patamar 2
Apresenta o maior custo para geração da energia. A tarifa sofre acréscimo de R$ 6,25 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido.
Porém, infelizmente, diante do cenário atual do Brasil e da crise hídrica explicada anteriormente, a Aneel anunciou na última semana de junho que haveria aumento de 52% da tarifa da bandeira vermelha patamar 2 para o mês de julho, saltando de R$ 6,24 a cada 100 kWh consumidos para R$ 9,49 para cada 100 kWh.
O que pode ser feito?
Mesmo com esse cenário caótico, crise hídrica e o aumento na conta de luz, existe uma solução bastante viável: investir em Energia Solar.
Essa fonte 100% limpa e renovável, além de garantir todo o cuidado com o meio ambiente, também garante muito mais economia para você.
Com o seu projeto fotovoltaico, você passa a produzir sua própria energia de maneira sustentável, ficando livre das oscilações das bandeiras tarifárias, e ainda garantindo uma redução de até 99% na sua conta de luz.
Apesar de uma situação desfavorável, a tecnologia fotovoltaica se mostra eficiente para sanar as dificuldades da crise, contribuindo também com o desenvolvimento sustentável, por se tratar de uma fonte com zero índice de poluição.
Não fique de fora dessa oportunidade de ajudar o seu bolso e o planeta. Entre em contato com os nossos especialistas e saiba como podemos ajudar você a aproveitar o melhor da Energia Solar. Faça já o seu orçamento gratuito!